Trata das distintas origens epistemológicas do pensamento praxeológico de Mises, Hoppe e Rothbard.
Enquanto esses três decanos da escola austríaca afirmam que o ser humano age deliberadamente, como fundamento da práxis, os dois primeiros são kantianos e consideram uma contradição performática (formulação mais estruturada em Hoppe) a negação da ação ou tentar classificar a não-ação em qualquer categoria ontológica que não o próprio apriorismo.
Já Rothbard - Quem diria! - encontra uma sustentação mais robusta na lógica aristotélica, recorrendo à SÃO TOMÁS DE AQUINO, para melhor explicar o axioma da ação humana.
Não desprezando, epistemolologicamente o apriorismo, mas defendendo que o empirismo pode TAMBÉM sustentar os fundamentos da práxis !
Enquanto esses três decanos da escola austríaca afirmam que o ser humano age deliberadamente, como fundamento da práxis, os dois primeiros são kantianos e consideram uma contradição performática (formulação mais estruturada em Hoppe) a negação da ação ou tentar classificar a não-ação em qualquer categoria ontológica que não o próprio apriorismo.
Já Rothbard - Quem diria! - encontra uma sustentação mais robusta na lógica aristotélica, recorrendo à SÃO TOMÁS DE AQUINO, para melhor explicar o axioma da ação humana.
Não desprezando, epistemolologicamente o apriorismo, mas defendendo que o empirismo pode TAMBÉM sustentar os fundamentos da práxis !
Vale a leitura

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