Thorstein Veblen

 

WSJ.COM

‘Veblen’ Review: Scourge of the Elites

The economist who inveighed against the ‘leisure class’ still speaks to critics of inequa

Max Stirner

 Texto do

Alexandre Coutinho

La vai textão.

E não é sobre nenhum assunto bombástico do momento, como pronome neutro, 'guerra racial' ou outras polêmicas fabricadas justamente com a intenção de desviar a atenção do que realmente importa: a implantação de uma nova ordem político-monetária Internacional.

Para o economista e jornalista mainstream, a criação do Pix, as mudanças que os BCs implantarão em breve e toda tecnocracia prevista, são o fluxo natural da história.

Querem fazer você acreditar nisso.

Querem convencê-lo que sua condição de escravo é natural, inescapável ou até benéfica.

É a falácia da barbárie: todo aquele que se opuser ao hipercontrole draconiano, asfixiante e escravizador de um estado onipotente, deseja então um completo caos, anomia e barbárie.

Querem ignorar propositadamente a ordem espontânea dos mercados e o ordenamento de direito natural.

Aliás, esse é o papel das universidades e do jornalismo aberto: criar uma narrativa de mundo polarizada, entre o socialismo (a solução para todos os problemas) e o que supostamente ocorre na sua falta: barbárie, racismo, genocídios, assassinato em massa de mulheres, fome e catástrofes semelhantes.

Você não aprenderá sobre direito natural e ordem espontânea nas universidades.

Não lecionam sobre escola austríaca, praxeologia, libertarianismo, ordem natural, cataláxia, estoppel. Para a maioria dos brasileiros são conceitos desconhecidos.

O que vale é a verdade midiática, tal qual descrita pelo sociólogo alemão Niklas Luhmann: uma descrição de mundo propagada pelos meios de comunicação em massa - e endossada pela academia - em detrimento do mundo real, da realidade factual e do que as pessoas realmente pensam, querem e como agem.

O grande reset é justamente a imposição de uma tecnocracia global, através de políticas monetárias e sistemas de inteligência artificial interligados.

E no meio dessa crise pandêmica fabricada (que está sendo o maior experimento de manipulação em massa da história humana) o momento oportuno ideal não pode ser desperdiçado pelas elites globais.

De agora em diante se preparem para notícias provocativas, polêmicas e bombásticas na Mainstream media todo dia: brancos contra negros, homens contra mulheres, heteros contra gays.

Vão explorar ao máximo tensões raciais, problemas ecológicos e colocar o dedo na ferida e fazer o máximo de estardalhaço possível.

Enquanto a cobertura midiática sobre o grande reset será dada através de aspectos técnicos, jargões econômicos e induzindo o espectador que isso é necessário e benéfico.

Uma vez implantado um sistema de moeda digital estatal, e bancos de dado interligados com a receita federal e banco central acaba-se totalmente qualquer privacidade ou sigilo bancário.

Tudo que for consumido será registrado com dia, hora e local.

Da caipirinha na praia ao motel no fim de semana, passando por toda cesta de consumo no supermercado.

E a tributação será calculada e o saldo automaticamente ajustado em sua carteira.

Tudo estará sujeito ao hipercontrole estatal.

E tudo poderá ser supertaxado de modo à modelar o comportamento do povo.

É o maior sistema de engenharia comportamental jamais pensado.

Nem na China comunista ou Coreia do norte.

Aliás, é justamente badeado no controle social desses regimes, que a tecnologia de escravização social é inspirada.

Henry Kissinger, o idealizador da nova ordem mundial viajou a China e voltou cobrindo Mao Zedong de elogios: seu sistema de gestão do gado era impecável !

Pois é.

A nova ordem mundial está batendo à porta!

E não se iludam com bitcoins e outras criptomoedas.

Isso poderá ser usado para pagar a conta de um restaurante, uma pequena viagem de fim de semana ou compras entre indivíduos.

Qualquer imóvel, automóvel, terreno ou investimento formal estará no radar do governo, seja pago com bitcoin, prata, sementes de cacau ou conchinhas.

Interessante que tal sistema está sendo implantado durante a gestão de um ministro da economia e um presidente do BC "liberais"

A solução é só uma: SECESSÕES.

O processo para secessão contínua e reorganização em ligas e sistemas de defesa mútuos ainda é desconhecido para a grande maioria dos brasileiros.

Por isso é hora da criação de sociedades secretas e grupos de estudos sobre libertarianismo.

ANTES QUE SEJA TARDE !

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