quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Como a ciência moderna promove ignorância

Wissenschaft befördert die Unbildung

(veja a tradução abaixo) 

Wenn geschrieben wird, ohne zu lesen: Der amerikanische Soziologe Andrew Abbott hat untersucht, wie die Wissensgesellschaft den Erwerb von Wissen vernachlässigt - und dadurch die Idiotie befördert.

Es ist also nicht der Umfang der Unkenntnis, sondern ihre Form, die berücksichtigt werden muss. Berücksichtigt zum Beispiel in Zusammenhängen der universitären Lehre. Klagen darüber, die Studenten wüssten nicht mehr, wer Bismarck oder was Kausalität ist, greifen zu kurz. Der Wikipedia-Taschenrechner würde ihnen das eventuell sagen, aber sie haben oft keine Kenntnis davon, wie sie ihn benutzen sollen. Die Wissenschaft, so Abbott, beteiligt sich an dieser Form der Unbildung, indem sie aufs Publizieren mehr Wert legt als aufs Nachgedachthaben, was eben nur manchmal dasselbe ist. In dem Maße, in dem sie aber Zitationszahlen oder Drittmittelaufkommen für auskunftsfähig über Qualität behandelt, befördert sie, in den Worten Abbotts, Idiotie - zum Beispiel, indem sie das Zitieren ungelesener Beiträge deren Autor gutschreibt.
Die universitäre Ausbildung müsste demnach in erster Linie keine zur Wissenschaft, sondern zum Lesen, Nachdenken und Argumentieren sein. Denn wie man das macht, ist nicht selbstverständlich. Nicht einmal für Wissenschaftler. „Wir fangen immer erst an zu denken“, lautet der letzte Satz von Abbotts Beitrag.
Fonte
Resenha do artigo „Varianten der Unwissenheit“, in: Nach Feierabend. Zürcher Jahrbuch für Wissenschaftsgeschichte, Band 6, 2010 de Andrew Abbott
Leia aqui a tradução pelo Google Tradutor:

Tradução do alemão para português


O sociólogo norte-americano Andrew Abbott investigou a forma como a sociedade do conhecimento negligenciado a aquisição de conhecimentos - e, assim, promoveu a idiotice.
Ciência promove a ignorância. Portanto, não é a extensão da ignorância, mas o seu formulário que deve ser considerado. Tidos em conta, por exemplo, em contextos de ensino universitário. Queixam-se que os alunos não saberia mais quem ou o que é Bismarck. A Wikipedia lhes diria que, mas eles muitas vezes não têm conhecimento de como utilizá-lo. Ciência, diz Abbott, está participando dessa forma de ignorância, como ele desenha a publicação dá mais valor do que o pensar profundo, algo que é só às vezes a mesma coisa. Na medida em que eles tratadas, mas citações ou financiamento externo para o pronto para fornecer informações sobre a qualidade, realiza, nas palavras Abbotts, idiotice - por exemplo, crédito à citação de posts de seu autor.
O ensino universitário não deve ser uma ciência, mas para o pensamento, leitura e raciocínio em primeiro lugar. Para saber como fazer isso não é auto-evidente. Nem mesmo para os cientistas. "Começamos a pensar sempre em primeiro lugar", diz a última frase da contribuição da Abbott.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

1. Colóquio de Doutorandos NPPCS 2010

PROGRAMAÇÃO DO 1º COLÓQUIO DE DOUTORANDOS NPPCS- 2010

 08/11/2010 (2ª feira)

14h00
Abertura – Ernesto Seidl

14h30
Edilene Leal: "Guerra e Civilização: uma abordagem sociológica".

Debatedores: Ernesto Seidl - Péricles Andrade Jr.

16h30
Dênio Azevedo: "Turismo e Identidades: problematizando a promoção dos destinos"

Debatedores: Fernanda Petrarca – Antony P. Mueller – Rogerio Proença


09/11/2010 (3ª feira)

8h00
Ednaldo Torres: "Nas Fronteiras do desenvolvimento: Agricultura familiar e processo
de integração".

Debatedores: Franz Brüseke – Marcelo Ennes

10h00
Joseane Brandão: “Consumo Cultural, Imaginários Urbanos e Construção do Espaço
Público das Cidades: O Pólo Novo Rio Antigo”.

Debatedores: Marcus Eugênio Lima – Ulisses Rafael - Wilson de Oliveira


10/11/2010 (4ª feira)

14h00
Camilo Santa Bárbara: "As formulações socioeconômicas da Igreja Católica: entre subsidiariedade e solidariedade"

Debatedores: Hippolyte Brice – Christine Jacquet

16h00
Marcos Melo: "Condições de Constituição do Movimento "Homossexual/LGBT" em
Aracaju: trajetórias, oportunidades e restrições político culturais".

Debatedores: Maria Helena Cruz - Mônica Santana - Tânia Magno

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Premio Nobel de literatura para Mario Vargas Llosa

O escritor peruano Mario Vargas Llosa foi o vencedor do prêmio Nobel de Literatura de 2010. O prêmio foi anunciado nesta quinta-feira na sede da Academia Sueca, em Estocolmo.
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Nascido em 1936, o novelista e ensaista é considerado um dos maiores nomes da literatura em língua espanhola. Entre suas principais obras estão "A Casa Verde", "Lituma nos Andes" e "A Cidade e os Cachorros".
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Obras selecionadas:
   
 

terça-feira, 5 de outubro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010