segunda-feira, 31 de maio de 2010

Conceitos básico da análise institucional

ação coletiva - ação humana -individualismo - coletivismo -
individualismo metodológico - reducionismo metodológico
"os comuns"
contrato -confiança (trust)
corrupção - transformação institucional - compromisso firme
firma - empresa -empreendedor (econômico, político, social, cultural, religioso etc.)
destruição criativa
ciclo dos elites
transformação sistémica
estrutura de governança - "boa governança" 
burocracia - intervencionismo - hierarquia - cooperação
economia formal e informal

relações socias - papel social 
anomia - identidade - comunidade - sociedade -
cooperação formal e informal - cooperação indireta - concorrência
competição como método de descubrimento 
trial and error - multi-tentativas
instituição - mercado - estado  -organização - ordem - sistema

Nova Economia Institucional -Nova Sociologia Econômica - Law and Economics
custo de oportunidade - custos monetários - custos não monetários - custos subjetivos
dependência do pasado/dependencia de rota
direitos de propriedade -propriedade privada -propriedade privada
caça-renda
bens privados - bens públicos - bens meritórios
custo social - custos clandestinos - custos implícitos - custos consequenciais ("Folgekosten")
transação - custos de transação - custos proibitivos
vantagens absolutas e vantagens comparativas de troca 
sistema de divisão do trabalho e do capital
custos totais - custos marginais
receita monetária - receita não-monetária - 
risco - incerteza - probabilidade - "cisne negro" (black swan)
preferência de tempo - investimentos - acumulação de capital
capital intelctual - capital social - capital cultural - capital físico - capital humano - capital público - capital privado
princípio da exclusão
egoismo da longa duração
sentido ("Sinn")
Valor subjetivo, individual, situaciona
"framing" - contextualização da ação
informação - conhecimento - 
motivação - incentivos - controle
complexidade - contingência - "o não-saber" (Unwissen, Nichtwissen, "unknowledge") (
"tem coisas que sabemos que sabemos - tem coisas que sabemos que não sabemos - tem coisas que não sabemos que não sabemos"
roblema - situação - objetivo - teoria (modelo) - medidas - resultados (esperados e não esperados) - correção - 
aprendizagem como processo -mercado como processo - teorias (modelos) complexas e dinâmicas

Capitalismo e os judeus

"... Judaism never idealized poverty, as Christianity often did. Nor did it ban lending with interest. Medieval European Jews -- who in many places were forbidden to own land, forced to live in ghettos and excluded by governments and guilds from numerous manual trades -- were actively recruited as lenders by state and papal authorities...

Capitalism has always been a force for societal change. The prominence of Jews at its cutting edges, both real and exaggerated, swelled the reactionary tide of anti-Semitism that built to a tragic crescendo in the late 19th and early 20th centuries. So did Jewish involvement in the “Anti-thesis,” a communist ideology that promised to erase anti-Semitism “by abolishing its roots in capitalism itself.”The result was what Muller dubs “a dialect of disaster.” Anti-Semitism from the far right drove Jews to the far left, further fueling fears that Jews were agents of violent revolution. Jews wound up persecuted by Nazis and Soviets alike.The dilemma was encapsulated in a comment a Moscow rabbi reputedly made about Leon Trotsky, an atheist born with a Jewish name, Lev Bronstein: “The Trotskys made the revolution, and the Bronsteins paid the bills.”
Leia mais
Jerry Z. Muller: Capitalism and the Jews

domingo, 30 de maio de 2010

Análise institucional de religão e nação

"Uma nação é um grupo unido por um erro comum.
Por Gilad Atzmon. Inglaterra
O historiador Shlomo Sand, professor da Universidade de Tel Aviv, inicia seu brilhante estudo do nacionalismo judeu citando a Karl W. Deutsch: "Uma nação é um grupo unido por um erro comum sobre sua origem e uma hostilidade coletiva para com seus vizinhos" ...

When And How the Jewish People Was Invented [Quando e como foi inventado o povo judeu] é um estudo escrito pelo professor Shlomo Sand, um historiador israelense. Trata-se do estudo mais sério já publicado sobre o nacionalismo judeu e, de longe, a análise mais corajosa do discurso histórico judeu.
Em seu livro, Sand consegue provar fora de toda dúvida razoável que o povo judeu nunca existiu como "raça-nação" e nunca compartilhou uma origem comum. Muito ao contrário, trata-se de uma colorida mistura de grupos que em várias etapas da história adotaram a religião judia.
No caso de que o leitor acompanhe a linha de pensamento de Sand e chegue a se perguntar "Quando foi inventado o povo judeu?", a resposta de Sand é bastante simples: "Em algum momento do século XIX, alguns intelectuais de origem judia na Alemanha, influenciados pelo caráter folclórico do nacionalismo alemão, se impuseram a tarefa de inventar "retrospectivamente" um povo, ansiosos por criar um povo judeu moderno"
Leia mais
Veja: Shlomo Sand: The Invention of the Jewish People 

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Mercer pesquisa: as melhores cidades do mundo para morar

Top 50 cities: Quality of living ranking Base City: New York, US (=100)
1 VIENNA AUSTRIA 108.6
2 ZURICH SWITZERLAND 108
3 GENEVA SWITZERLAND 107.9
4 VANCOUVER CANADA 107.4
4 AUCKLAND NEW ZEALAND 107.4
6 DUSSELDORF GERMANY 107.2
7 FRANKFURT GERMANY 107
7 MUNICH GERMANY 107
9 BERN SWITZERLAND 106.5
10 SYDNEY AUSTRALIA 106.3
11 COPENHAGEN DENMARK 106.2
12 WELLINGTON NEW ZEALAND 105.9
13 AMSTERDAM NETHERLANDS 105.7
14 OTTAWA CANADA 105.5
15 BRUSSELS BELGIUM 105.4
16 TORONTO CANADA 105.3
17 BERLIN GERMANY 105
18 MELBOURNE AUSTRALIA 104.8
19 LUXEMBOURG LUXEMBOURG 104.6
20 STOCKHOLM SWEDEN 104.5
veja o resto da lista

A impossibilidade do cálculo racional no socialismo

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Qualidade institucional

El lunes 31 de mayo a las 9 hs. se llevará a cabo en Rosario la presentación del Índice de Calidad Institucional 2010, estudio que abarca 192 países
 

terça-feira, 25 de maio de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Escola Austríaca

A Escola Austríaca
de Jesus Huerta de Soto, professor de economia da Universidade Complutense de Madri.
Conteúdo:
1. Princípios essenciais da Escola Austríaca
2. Conhecimento e função empresarial
3. Carl Menger e os precursores da Escola Austríaca
4. Böhm-Bawerk e a teoria do capital
5. Ludwig von Mises e a concepção dinâmica do mercado
6. F. A. Hayek e a ordem espontânea do mercado
7. O renascimento da Escola Austríaca
Bibliografia
Leia online A Escola Austríaca de Jesus Huerta de Soto

domingo, 23 de maio de 2010

A universidade moderna - uma instituição disfuncional?

"... U.S. colleges and universities, like their counterparts in other Western countries, are doing a poor job of preparing graduates for today’s workplace...
The fundamental challenge for colleges and universities is that for generations, they’ve been turning out employees. Now, increasingly, they will have to turn out entrepreneurs or students who have an enterprising approach to finding work. The question is, who is going to teach them these skills?..."

Rendimento da educação

Mais cedo, melhor é o resultado da pesquisa do James Heckman: o rendimento dos gastos para educação cai com a edade. Ao lado veja os gastos do OECD para os diferentes niveis. A maior parte está gastada no nível superior, onde o rendimento é o menor.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Cadernos de Sociologia e Política

Chamada de Artigos - Volume 2 / 2010

A revista CADERNOS DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA, editada pelo Fórum dos Alunos do IUPERJ, está recebendo artigos ou resenhas inéditos, cujos autores principais sejam alunos de pós-graduação stricto sensu das áreas de Ciência Política e Sociologia. Os artigos ou resenhas devem ser submetidos online, no prazo de 15/05/2010 a 05/07/2010, no site da revista:http://cadernos.iuperj.br.
Mais informações

segunda-feira, 17 de maio de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Dois ensaios bibliográficos "clássicos" sobre a teoria econômica institucional

The New Institutional Economics:
Taking Stock, Looking Ahead
OLIVER E. WILLIAMSON
http://www.uv.es/~fatas/ipei/williamson_jel00.pdf

THE NEW INSTITUTIONAL ECONOMICS AND DEVELOPMENT
by
Douglass C. North
http://econ2.econ.iastate.edu/tesfatsi/NewInstE.North.pdf

Como formular um "Abstract"

Dos and Don’ts in Abstracts
Ten Thoughts After Reading Hundreds of Abstracts
by Mary M. Shirley
1. Don’t try to play baseball in a football game If you’re writing your abstract for institutional groups, such as the Ronald Coase Institute or the International Society for New Institutional Economics (ISNIE), then write about institutions. An institution-free abstract will not be accepted by these organizations, no matter how brilliant.
2. Do explain, define, clarify.
Assume the reviewers know nothing. Explain your conceptual framework, methodology, and data. Define your terms and acronyms. Clarify the ideas you cite, don’t just label them Plato’s hypothesis or Dante’s model or Snoopy’s rule. Write for Paul Zak’s Mother. (Paul Zak says he always writes so that his Mom will understand him.)
.....
10. Do theory, but only if you do it well.
An empirical paper stands on four feet: even if the theory is weak or unoriginal, the data can be interesting, the methodology clever, and the story intriguing. A purely theoretical paper stands on only one foot: a theory that has to be novel, interesting and clearly relevant to important institutional issues -- a far more difficult balancing act.
Leia texto completo

Terminologia da Teoria Econômica das Instituições

                   
ENGLISH TERM
collective action
commons
contract
corruption
credible commitment
firm
governance structure
hierarchy
informal economy
institution
market
New Institutional Economics
opportunity cost
organization
path dependence
property rights
rent-seeking
social capital
social cost
transaction
transaction costs
PORTUGUESE TERM
ação coletiva
"os comuns"
contrato
corrupção
compromisso firme
firma
estrutura de governança
hierarquia
economia informal
instituição
mercado
Nova Economia Institucional
custo de oportunidade
organização
dependencia do pasado/dependencia de rota
direitos de propriedade
caça-renda
capital social
custo social
transação
custos de transação

Bilbiografia: A Nova Teoria da Economia Institucional

New Institutional Economics
Lista da Leitura Introdução 
Links e Recursos

A vitória da igualdade

One of the medieval precedents that persisted in the 18th century was brutal execution. Criminals were burned, drowned, tortured and maimed -- all under the consenting eyes of the Old Regime. However, the French nobility were entitled to execution by decapitation. While it seems a particularly grisly way to die, decapitation is relatively swift and straightforward, a real gentleman's death. When Dr. Joseph Ignace Guillotin joined France's Constituent Assembly in 1789, he proposed that all capital criminals sentenced to death be decapitated [source: Hibbert]. Guillotin advocated for the creation of a decapitation device like the ones used in England, Germany, Italy and Scotland. The device was prototyped in Germany by the secretary of the Academy of Surgeons, who ensured that it was humane. By 1791, after a trial period during which the device sliced through countless cadavers, it was appointed France's national death-sentence machine. It was called the guillotine.

O museo global do comunismo

Visite o museo aqui

Bolsa para pesquisa

Fellowships:
Research Funding, Fiscal Policy and Latin America
$10,000 for accepted research proposals. Call for papers: May 31. For scholars from Latin America based in Latin America or USA.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Técnicas da análise institucional

Simon Smelt: "Institutions consist of “the rules of the game” and their enforcement. They shape the types of “game” that are “played” in different societies. They do this by regulating human interaction, especially those interactions which come under the headings of “conflict”, “cooperation” and “coordination”. They encourage some activities in a society and discourage others. Four factors have been stressed in this paper as relevant to institutional design:
· information, both of different parties “out there” and of policy advisors
· motivation, including incentives but taking a wider view when appropriate
· credible commitment, both by the parties and by the state
· individual skills and organisational capabilities.
These factors are relevant to design because institutions differ in their ability to deal with, or to make use of, these factors satisfactorily."
Leia mais
veja também sobre Simon Smelt

Análise Institucional e Políticas Públicas

    The Workshop in Institutional Analysis and Public Policy (IAPP workshop) is a research center in Renmin University of China. The workshop and its research community combine teaching, research, and related activities where research scholars, governmental officials and regular students have opportunities to participate in productive scholarship. The terms "community" and "workshop" are used to emphasize a conviction that research skills and public knowledge are best acquired where students, working as apprentices and journeymen, participate with experienced scholars and public practitioners in the organization and conduct of research. In 1998, the Community was first informally organized as a distinct intellectual enterprise. In 1999, the community began to organize some research workshops for particular research efforts. In 2001, the workshop has been established as a research center in Renmin University of China. --
Mais informações

Análise institucional da educação

Encontro continental de grandes pensadores do campo da educação internacional
O período de submissão de propostas para as sessões paralelas é prorrogado até 24 de maio de 2010.
Os formulários são disponíveis on line:
http://caie-caei.org/2010/?page_id=181&lang=pt

Escola Austríaca e a Teoria do Valor

A palestra de 11 de Maio está online junto com o data show:
veja: http://continentaleconomics.com/AulasOnlinePalestras.html

Análise Institucional das Organizações Internacionais

The 4th Annual Conference on  The Political Economy of International Organizations January 27 – 29, 2011
The PEIO conference will bring together economists, political scientists and other scholars to address political-economy issues related to any international organization, including the World Trade Organization, the United Nations, the International Monetary Fund, the World Bank, the European Union, and also other international organizations that have yet received less attention in the academic literature. Questions we seek to address include how IOs are organized and governed, what are the incentives of governments dealing with IO.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Convite

Financiamento de projetos de pesquisa em ciências sociais

Edital MCT/CNPq/MEC/CAPES N º 02/2010
O presente Edital tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico, social e tecnológico do País, no âmbito das Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas.
Mais informações 

PROGRAMA DE APOIO À ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE ATIVIDADES
SOCIOECONÔMICAS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA ÁREA DE ATUAÇÃO DO BANCO DO
NORDESTE DO BRASIL S/A

Teoria do prospecto

Tese de doutorado sobre a teoria do prospecto. Essa teoria é relevante para a teoria das instituições porque mostra como as condições e o contexto (framing) da decisão e atuação determinam o caráter da decisão.
veja aqui

Programa de radio

EDITAL PROEX/ RÁDIO UFS FM nº 01 /2010
Seleção Pública de Projetos para Produção e Veiculação de Programas Educativos na
Rádio UFS FM
A Universidade Federal de Sergipe informa o lançamento do Edital nº. 01/10, de 22 de março de
2010, destinado a docentes da UFS interessados em desenvolver projeto de programa educativo a
ser veiculado pelo serviço de radiodifusão da Rádio UFS FM ...--
Mais informações

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Doutorade em Economia das Instituições

FEA-USP
Doutorado na Área de Economia das Instituições e do Desenvolvimento Dada a diversidade de orientações teóricas, metodológicas, e temáticas de seus professores, o Departamento de Economia da FEA-USP criou, em 2008, a área de especialização em "Economia das Instituições e do Desenvolvimento" (I&D) em seu Programa de Doutorado em Economia. O objetivo central dessa nova área é formar pesquisadores de excelência e desenvolver pesquisas em vertentes teóricometodológicas que não se restrinjam à teoria neoclássica - privilegiada na área de especialização em Teoria Econômica do Programa de Doutorado. A qualidade na orientação de pesquisas nessas diversas vertentes (como, por exemplo, keynesianismo, marxismo, nova economia institucional, e teoria evolucionária) e em campos temáticos nem sempre ontemplados em programas de doutorado (como História Econômica, Metodologia Econômica, Economia da Complexidade, e História das Idéias Econômicas) é assegurada pela competência e pluralidade dos professores, com um histórico extenso de pesquisas.
Mais informações: http://www.usp.br/feaecon/posgraduacao.php