sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Ditadura pandêmica

 Só existe uma saída diante dessa ditadura: desobediência civil

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Artigo que escrevi, publicado no jornal A Folha do Sudoeste, periódico bissemanal de Palmas, Paraná.
É incontestável o fato de que medidas despóticas, irracionais e tirânicas como quarentena e lockdown beneficiaram todos os bilionários e corporativistas do mundo, à medida que dizimaram pequenas e médias empresas em uma escala inenarrável de destruição — como o mundo nunca tinha visto antes —, o que contribuiu para que as grandes corporações ficassem ainda mais poderosas e concentrassem mais renda. No Brasil, mais de setecentas mil empresas faliram. Nos Estados Unidos, esse número foi de aproximadamente cem mil.
Não obstante, a abastada aristocracia do sistema financeiro internacional prosperou avidamente com a fraudemia. Essa crise artificial — além de ter sido fabricada e sustentada por eles — beneficiou inúmeros conglomerados onipotentes, que se tornaram ainda mais ricos e poderosos, graças a ação draconiana de estados e governos tirânicos, que obrigaram os pequenos negócios a ficarem fechados e permanecerem inativos.
O que os diversos rebanhos submissos, obedientes e demasiadamente letárgicos do mundo foram incapazes de perceber é que passamos pela mais ambiciosa operação de transferência de ativos já executada na história humana. A renda e as riquezas da classe média foram sistematicamente surrupiadas, e transferidas para os oligarcas bilionários do sistema financeiro internacional, que aproveitaram-se do mais ardiloso método de engenharia social já empregado na história da humanidade — implementado deliberadamente para dominar as massas e paralisá-las de medo — para dizimar a concorrência e enriquecer avidamente.
Como resultado, vimos a destruição sistemática de pequenas e médias empresas, em uma escala global nunca antes vista na história. Como peças derrubando umas às outras em efeito dominó, empresas caíram e faliram, muitas delas com décadas de existência. Como em todas as crises anteriores, essa que estamos atravessando foi deliberadamente projetada para deixar os pobres ainda mais pobres e os ricos ainda mais ricos.
Mas apesar de toda esse inenarrável e lastimável nível de destruição, por incrível que pareça, o gado submisso e obediente, em sua maior parte — dominado pela campanha irracional de medo, pânico e histeria institucionalizada —, ainda não despertou para a realidade.
A seguir, você pode ler o artigo na íntegra.
O projeto globalista de destruição das pequenas e médias empresas
Atualmente, não há dúvida nenhuma — ao menos para quem tem um grau mínimo de inteligência — que a atual ditadura do coronavírus foi projetada deliberadamente para fortalecer a titânica tirania da corporatocracia bancária do sistema financeiro internacional, com o apoio dos grandes conglomerados políticos, sustentados por metacapitalistas corporativistas que buscam soberania plena sobre o sistema, para controlar o mercado e o panorama político com mão de ferro. A fraudemia foi o catalisador perfeito para fazer uma espécie de "limpa" no mercado, com o claro objetivo de fortalecer todos os grandes conglomerados. Haja vista que, desde que a ditadura do coronavírus começou, a destruição sistemática das pequenas e médias empresas foi simplesmente implacável.
No Brasil, as medidas draconianas como quarentena e lockdown foram responsáveis pela falência de aproximadamente 700 mil empresas. Em compensação, os grandes conglomerados e as megacorporações tornaram-se ainda mais onipotentes. Bilionários no mundo inteiro tornaram-se excepcionalmente mais ricos do que já eram. Os bilionários brasileiros aumentaram suas fortunas em 50 bilhões, enquanto os bilionários americanos aumentaram suas fortunas em aproximadamente 434 bilhões. Longe de ser uma feliz coincidência, a ditadura do coronavírus — como todas as crises na história da humanidade — foi deliberadamente projetada para deixar os ricos ainda mais ricos e os pobres ainda mais pobres.
Infelizmente, as multidões continuam severamente entorpecidas pelo insano discurso político, abarrotado de mazelas e incongruências pseudocientíficas. De fato, a ditadura do coronavírus se sustenta — antes de tudo —, pelo pânico, pelo medo, pela ignorância e pela histeria generalizada inoculada nas multidões através da mídia globalista, e pelo uso da força de repressão do estado contra todos aqueles que são aguerridos e corajosos o suficiente para desafiar a tirania.
Com a destruição em escala industrial das pequenas e médias empresas, o colapso total da economia virá impreterivelmente, sendo apenas uma questão de tempo. Evidentemente, as autoridades políticas irão responsabilizar a "pandemia", quando na verdade toda a desgraça foi causada por medidas totalitárias insanas, malignas e arbitrárias como quarentena e lockdown. Infelizmente, o populacho, em grande parte, é ignorante o suficiente para acreditar nas desculpas ignóbeis, oportunistas e maledicentes da iníqua e depravada classe dirigente.
Agora não é hora para covardia. Empresários, empreendedores e empregados devem se unir para manter os negócios que os sustentam, e colocá-los em atividade, mostrando que a fraudemia não passa de uma deplorável prerrogativa para se implantar uma ditadura mundial, assim desafiando a tirania do estado policial, que está mancomunado com os corporativistas e banqueiros do sistema financeiro internacional, para destruir todas as pequenas e médias empresas, bem como os negócios familiares, para que estes se tornem os soberanos onipotentes da atividade econômica, tendo passe livre para escravizar a humanidade de acordo com os seus planos totalitários, nefastos e diabólicos. A resistência deve ser pontual e inflexível. A ditadura do coronavírus é uma realidade, e o momento não é para os homens covardes.

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