quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
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Gurgaon (en el cinturón industrial alrededor de Nueva Dehli, India) es un mosaico de islas privadas -con generación de energía, canalización de agua, transporte y seguridad propias- más que una ciudad interconectada. En los años 70 la ciudad india de Gurgaon fue dividida en dos partes: una p.....
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O estado brasileiro
Mais Estado, mas que tipo de Estado?
O Brasil fica entre a hegemonia fechada e a inclusiva. Aqui, a elite política é fechada, foi lentamente se abrindo, mas ainda está longe de haver séria ‘circulação das elites’
Adriando GianturcoMais Estado no Brasil não é o mesmo que nos Estados Unidos ou na Escandinávia. Afinal, os modelos são diferentes. Aqui não se tem uma liberal-democracia plena, e sim uma hegemonia fechada, patrimonialista e extrativista.
Europa do Norte e países anglo-saxões são sistemas feudais-contratuais, enquanto Brasil, Rússia, China são patrimonialistas, onde o Estado é o pater família que trata territórios e pessoas como sua propriedade. Servidores públicos arrecadam e mantêm o controle social em troca de salários de executivos, status de mandarins e poder superior ao do súdito. Resultado: confusão entre público e privado, Estado com estrutura para a perseguição de interesses individuais, Estado mais forte que a sociedade, “carteiradas” e jeitinho.
A “Caixa de Dahl” é dividida em hegemonias fechadas (com pouca liberdade para os cidadãos e pouca inclusão na elite política), hegemonias inclusivas (com pouca liberdade e muita inclusão), oligarquias competitivas (com muita liberdade e pouca inclusão) e poliarquias (com muita liberdade e muita inclusão). O Brasil fica entre a hegemonia fechada e a inclusiva. A elite política é fechada, foi lentamente se abrindo, mas ainda está longe de ter uma séria “circulação das elites”.
Daron Acemoglu fala de instituições inclusivas (democracia e mercado) e extrativistas (ditadura e planejamento central). A economia é baseada em recursos naturais e não tem livre mercado (140º lugar no Índice da Liberdade Econômica e 125º no Doing Business). Talvez estejamos em uma transição, mas enquanto a oligarquia puder viver extraindo recursos de 200 milhões de pessoas, o fará.
Uma das tipologias mais clássicas é a liberal-democracia e a social-democracia. A primeira se caracteriza por liberdade de expressão e liberdades individuais respeitadas. A segunda por redistribuição, tendencial igualdade econômica, Welfare State. O Brasil não é nem uma nem outra. Aqui, a distribuição é regressiva (53,9% da arrecadação vêm das classes mais pobres, o Bolsa Família representa 0,5% do PIB, enquanto o BNDES 9%). Não há Welfare State, há “malfare”: muito State e pouco Welfare. O país também não é uma liberal-democracia plena: a liberdade de expressão é limitada. É o país cujo Judiciário mais remove conteúdo on-line do mundo, todos os dias se noticiam perseguições por opiniões, jornalistas são processados pelo mero exercício da profissão, os governos tentam continuamente interferir na mídia.
Pedir mais Estado significa pedir mais disso tudo. O Estado ideal de alguns está longe do Estado real. Antes, seria preciso mudar o modelo, inverter a estrutura de incentivos. Isso é o que aconteceu na Europa do Norte e nos países anglo-saxões, limitaram o poder do Leviatã, separaram os poderes, tomaram as rédeas, descentralizaram o poder com um federalismo real, colocaram os direitos individuais à frente da fome insaciável da máquina e colocaram o Estado relativamente mais a serviço do público.
Adriano Gianturco é professor de Ciência Política do Ibmec
Leia mais: https://oglobo.globo.com/opiniao/mais-estado-mas-que-tipo-de-estado-22341910#ixzz55oq4WLlo
stest
"Mais Estado no Brasil não é o mesmo que nos Estados Unidos ou...
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Substituir o estado de bem-estar
Murray é o autor do livro "In Our Hands : A Plan To Replace The Welfare State": "Murray suggests eliminating all welfare transfer programs at the federal, state, and local levels and substituting an annual $10,000 cash grant to everyone age twenty-one or older." https://www.amazon.com/Our-Hands-Replace.../dp/0844742236Gerenciar
Progressivismo
«Progressivism is thus a spontaneous order. It is the “result of human action, but not of human design.” The various policy studies and bureaucratic plans are the result of such intentions, but the overall social structure supporting them is not. Like all spontaneous orders, it is an emergent outcome of particular rules that come from the institutions governing the process. Progressivism simply wouldn’t be Progressivism without mutual Academy-State reinforcement. That this is not just a historical concern is evident from observing Academy and State today. University Departments of political science, public policy, and economics create more schemes for social control than ever, and government bureaus continue to expand in size and scope.»
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