Estabelecidas na região havia quase 150 anos, as carmelitas de Compiègne foram obrigadas, durante a “democrática” Revolução Francesa, a viver como leigas. Além disso, a lei revolucionária de 1790 forçava o fechamento do convento, o que acarretou a redistribuição das freiras em quatro casas separadas. Com muita “liberdade, igualdade e fraternidade“, as religiosas ainda tiveram que escolher entre assinar o “juramento revolucionário” ou sofrer a deportação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário