O grande estudante do judaísmo medieval Elias Toaff (judeu, aliás) escreveu um livro mostrando que a história de S. Simão de Trento tem tudo pra ser 100% verdadeira (bom, menos os gritos), pq ela se encaixa perfeitamente numas praticas de "macumba" asquenazita da época (e foi um grupo de asquenazitas que sacrificou o menino).
Nem precisa dizer que acabou com a própria carreira. Mas vale a pena ler o livro.
S. Simão de Trento, rogai por nós!
Guerra Cultural
Hoje os cristãos pranteiam o martírio de São Simão de Trento, covardemente assassinado por judeus! Ele tinha apenas dois anos quando foi seqüestrado, torturado e mutilado no ritual conhecido como Libelo de Sangue, em 21 de março de 1475.
Tudo começou quando quinze judeus saíram à caça de uma vítima para o sacrifício, que exigia o sangue de uma criança cristã para cozinhar os matzos consumidos na páscoa talmudista. O bando era liderado por Samuel, um conhecido usurário. Na comunidade de Trento havia vários meninos, mas os algozes escolheram Simão porque ele parecia um anjo, tamanho era o encanto das suas feições. Através de um ardil traiçoeiro, o grupo conseguiu levá-lo embora sem chamar a atenção de nenhum adulto.
Simão foi levado para uma sinagoga, onde foi amordaçado e supliciado sob o olhar cúmplice da comunidade judaica. Alguns moradores postaram-se como olheiros nos arredores, encarregados de dar alarme caso estranhos se aproximassem. Enquanto isso, o indefeso Simão era esfolado vivo. Cada um dos presentes arrancou pedaços da sua face e doutras partes do seu corpo, encharcando o recinto de sangue católico. Ao término da sessão, os malfeitores ergueram Simão de braços abertos, tal qual Jesus na cruz, e bradaram: "Como nossos pais trataram Cristo! Assim morrem os inimigos!"
Os judeus tentaram ocultar o cadáver, que foi posto num barril e jogado num rio. De pouco adiantou. Àquela altura, os pais de Simão já o procuravam com ajuda de autoridades, alertados por crianças que o viram ser raptado. Samuel e seus comparsas foram presos, interrogados e sentenciados à morte na fogueira, como autores confessos do diabólico crime. Anos depois, Simão foi incluído no Martirológico Romano e declarado Santo, vítima do ódio judaico a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Que o martírio de São Simão sirva de alerta para que todos os católicos se mantenham vigilantes e não confiem jamais naqueles que hoje tentam cortejá-los sob pretexto de combater o inimigo comum, enquanto conspiram com intenções traiçoeiras. Não se estende a mão ao inimigo de Cristo. É a mesma víbora de sempre, agora sob nova roupagem.
São Simão de Trento, rogai por nós!
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