quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Eugenia progressivista


Art Carden and Steven Horwitz

Eugenics: Progressivism’s Ultimate Social Engineering

"... In a 2005 article in theJournal of Economic Perspectives, “Eugenics and Economics in the Progressive Era,” the economist Thomas C. Leonard offered a completely new historical account of the sources of Progressive-Era labor legislation and the intentions of its supporters. Leonard’s work, including an important 2009 article coauthored with legal scholar David E. Bernstein for Law and Contemporary Problems, “Excluding Unfit Workers: Social Control Versus Social Justice in the Age of Economic Reform,” indicates that lurking behind what many people see as humanitarian reforms was something much uglier.
Leonard and Bernstein argue that some of the most prominent of the Progressive reformers were “partisans of human inequality.” They supported interventions as ways to forward their eugenic goal of a purer (that is, whiter) human race by eliminating the opportunities for the “unfit” to get meaningful work. The “unfit” here included not just nonwhites (especially African-Americans) but also the “insane,” immigrants (especially from central and eastern Europe), and in a somewhat different way, women..."  Mais 

Eugenia no Brasil:

O Brasil foi o primeiro país da América do Sul a ter um movimento eugênico organizado. A Sociedade Eugênica de São Paulo foi criada em 1918.[7] O movimento eugênico no Brasil foi bastante heterogêneo, trabalhando com a saúde pública e com a saúde psiquiátrica. Uma parte, que pode ser chamada de ingênua ou menos radical, do movimento eugenista se dedicou a áreas como saneamento e higiene, sendo esses esforços sempre aplicados em relação ao movimento racial.
Em 1931 foi criado o Comitê Central de Eugenismo, presidido por Renato Kehl e Belisário Penna. Propunha o fim da imigração de não-brancos, e "prestigiar e auxiliar as iniciativas científicas ou humanitárias de caráter eugenista que sejam dignas de consideração". Medidas que visavam impedir a miscigenação.[8] Higienismo e eugenismo se confundem, no Brasil.[9]
A Revista Brasileira de Enfermagem passa por três fases em relação à eugenia; conceituação (1931-1951), conflitos éticos, legais e morais (1954-1976), e eugenia como tema do começo do século XX (1993-2002). Fonte

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