por Equipe IMB, quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Vivemos em uma época em que diversas máximas são proclamadas cotidianamente. É comum ouvir de jornalistas, especialistas e políticos uma convocação para a 'melhoria da educação'. Dizem que o futuro do Brasil começa na escola e que são necessárias mais políticas educacionais. Neste livro, Murray Rothbard demonstra o perigo existente por de trás destas ideias.
Em primeiro lugar, "é claramente absurdo limitar o termo 'educação' a um tipo de escolaridade formal". Rothbard inicia a primeira parte de seu livro discutindo o desenvolvimento e a diversidade dos seres humanos, os tipos de instrução e a responsabilidade pela educação das crianças. Este capítulo inicial contém enorme material para se discutir problemas que vivenciamos na realidade brasileira, como é o caso da criminalização do homeschooling (ensino doméstico). Adicionalmente, é neste capítulo que Rothbard apresenta a sua defesa da não-intervenção do estado na educação, apontando a diferença entre uma educação obrigatória e uma educação livre.
Rothbard não é pedagogo e, logo, não se atreve a fazer sermões sobre como a maneira correta de se ensinar. É necessário que o leitor esteja atento a isto, pois o objetivo principal é demonstrar que a educação pública obrigatória é uma política totalitária.
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