segunda-feira, 29 de julho de 2013

Fim do jogo - mesmo na Dinamarca

Com benefícios sociais generosos, Dinamarca sofre com "preguiçosos"

País reconsidera auxílio a desempregados, estudantes e idosos para lidar com a crise

NYT * |  - Atualizada às 
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Robert Nielsen vive de benefícios desde 2001: não quer "trabalhos degradantes" e comprou até apartamento

Tudo começou como um experimento para provar que dificuldades e pobreza ainda faziam parte da Dinamarca, aquele país rico e distante, mas o experimento deu errado. Visite uma mãe solteira de dois filhos vivendo sob os cuidados da seguridade social, propôs um membro liberal do Parlamento a um adversário político cético, e veja por si mesmo o quão difícil é viver assim.
Eles descobriram que a vida sob o bem-estar não era tão difícil assim. A mãe solteira de 36 anos de idade, que recebeu o pseudônimo de "Carina" na mídia, tinha mais dinheiro para gastar do que muitos dos trabalhadores período integral do país. Ao todo, ela recebia cerca de US$ 2.700 mensais (cerca de R$ 5,5 mil), e estava no bem-estar social desde que tinha 16 anos de idade.

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