quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A burrocracia mata

O burocratismo é mais embaixo

Vejam esta lista. Nela encontram-se divididos os vencedores dos prêmios Nobel por país. Os Estados Unidos lideram com 320, o Reino Unido tem 116, a Alemanha 103, a França 57. O Brasil não tem nenhum. Zero. Conjunto vazio. Nossos vizinhos argentinos já somaram cinco. Até a Islândia, com uma população menor do que Piracicaba, já arrematou um Nobel.
As razões para a irrelevância brasileira nas ciências são muitas e de difícil medição, mas há uma tendência que nos mantem em ponto morto: o fato de que “os empregos estatais transformaram-se em objeto de cobiça dos melhores cérebros do País”. A frase não é minha. Aparece na revista Isto É desta semana, que comemora o fato de muitos dos brasileiros mais capazes intelectualmente não estarem na academia nem liderando o empreendedorismo, mas dentro da repartição.
A drenagem dos cérebros pela máquina pública só tende a piorar. De acordo com a revista:
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