Uso das Forças pode ser maior caso haja greve na polícia
A possibilidade real de greve, especialmente entre os Federais, está nos relatórios de segurança preparados periodicamente pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sobre os riscos para a Copa, e já são conhecidos pelo governo há pelo menos dois anos.
Em 2012, os agentes da PF entraram em greve logo depois da Copa das Confederações, pedido uma negociação para mudança do plano de carreira, mas não foram atendidos. Este ano, já recomeçaram a mobilização, mas ainda sem indicativo de greve.
Dentro do governo, a avaliação é que a crise entre delegados e agentes já levou a tal grau de deterioração na relação que a direção geral perdeu o controle da instituição. E mesmo o Ministério da Justiça não sabe avaliar o grau de insatisfação dentro da polícia.
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