Adivo Paim Filho compartilhou a publicação de Emanuel Bugarin.
Emanuel Bugarin
O TRAIDOR - Benjamin Constant, baseados no livro “Cartas da Guerra”, sobre sua participação na Guerra do Paraguai, podemos visualizar o mal absoluto que suas id...éias causou aos destinos do Brasil. Não é a toa que o próprio Duque de Caxias o chamou de traidor, ao desertar vergonhosamente do front. O positivista infiltrado, queria a todo custo transformar as Forças Armadas em polícia de Estado, com seu veneno contiano, ajudou a derrubar a Monarquia infiltrando-se com suas idéias subversivas no seio militar como Professor. Muito parecido com alguns professores da época atual a serviço dos interesses escusos de lesa-pátria.
A doutrina serpentária do " Soldado-cidadão" que transformava o Exército e a Marinha em meras delegacias de ordem pública serviu para transformar o militar brasileiro num mero " funcionário público de carreira" e hoje em dia, 128 anos depois, observamos generais “lambe-botas” de partidos políticos ao invés de lutarem pelos interesses nacionais, mais preocupados com seus soldos e aposentadorias. Além disso, não podemos esquecer a rebeldia do cadete Benjamin Constant que jogou sua espada no chão e foi expulso da Academia Militar da Praia Vermelha, sendo misteriosamente reabilitado depois, a mando das Forças Ocultas. E igualmente inesquecível a sua passagem desastrada como Primeiro Ministro da Guerra da República. E finalmente, o desmoronamento como Ministro da Instrução Pública, uma espécie de Darcy Ribeiro do Sec XIX.
Retornamos ao ano de 1889, precisamente na noite do dia 14 de novembro, e em uma quartelada liderada por ideais positivistas, Deodoro ajuda a derrubar tão somente o gabinete ministerial do Visconde de Ouro Preto e não o sistema monárquico. Após derrubar o gabinete ministerial, volta para casa ardendo em febre e depois de algum tempo deitado chega Benjamin Constant e prega a maior e mais inconsequente mentira da história do Brasil. A de que Dom Pedro II havia nomeado o Conselheiro Gaspar da Silveira Martins para formar o novo gabinete ministerial. Deodoro tomado de ódio e cólera diabólica, pelo desafeto, empunha sua espada e da o golpe que viria a ser o início de nossos dissabores e tristezas: a república brasileira.
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A doutrina serpentária do " Soldado-cidadão" que transformava o Exército e a Marinha em meras delegacias de ordem pública serviu para transformar o militar brasileiro num mero " funcionário público de carreira" e hoje em dia, 128 anos depois, observamos generais “lambe-botas” de partidos políticos ao invés de lutarem pelos interesses nacionais, mais preocupados com seus soldos e aposentadorias. Além disso, não podemos esquecer a rebeldia do cadete Benjamin Constant que jogou sua espada no chão e foi expulso da Academia Militar da Praia Vermelha, sendo misteriosamente reabilitado depois, a mando das Forças Ocultas. E igualmente inesquecível a sua passagem desastrada como Primeiro Ministro da Guerra da República. E finalmente, o desmoronamento como Ministro da Instrução Pública, uma espécie de Darcy Ribeiro do Sec XIX.
Retornamos ao ano de 1889, precisamente na noite do dia 14 de novembro, e em uma quartelada liderada por ideais positivistas, Deodoro ajuda a derrubar tão somente o gabinete ministerial do Visconde de Ouro Preto e não o sistema monárquico. Após derrubar o gabinete ministerial, volta para casa ardendo em febre e depois de algum tempo deitado chega Benjamin Constant e prega a maior e mais inconsequente mentira da história do Brasil. A de que Dom Pedro II havia nomeado o Conselheiro Gaspar da Silveira Martins para formar o novo gabinete ministerial. Deodoro tomado de ódio e cólera diabólica, pelo desafeto, empunha sua espada e da o golpe que viria a ser o início de nossos dissabores e tristezas: a república brasileira.
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