Fui a Cuba para ver, in loco, as realizações do governo comunista. Visitei casas de família, um hospital e uma escola, modelos das políticas de moradia, saúde e... educação implantadas ao longo das últimas seis décadas pela chamada “revolução”. Voltei com uma infecção intestinal de fato e com a alma emocionalmente desarranjada por testemunhar tanto a miséria, quanto o sofrimento, a dissimulação e a desconfiança de quem as experimenta. (Continua no site)
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