"Apesar de saber claramente que existem diversos tipos de Iluminismo – o francês, o inglês, o escocês e o americano, como já nos ensinou Gertrude Himmelfarb em “Os Caminhos Para A Modernidade” –, Gray parte do pressuposto de que todas elas têm uma experiência em comum: a de que o mundo só pode ser reduzido a uma razão que instrumentaliza e uniformiza a contingência trágica de quem é obrigado a lidar com a pluralidade social. No caso, nós, os humanos."
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