há uma certa direita que aplica o chavão do marxismo cultural a tudo e mais alguma coisa, até a ideias comuns de direita. No fundo, há uma direita que se acha a única representante da direita, e que tudo o resto é uma cambada de vendidos. É contra isso que escrevo e me bato. Para responder ao marxismo cultural ou à extrema-esquerda não preciso para nada de renunciar ao liberalismo nem de louvar autoritarismos. O Francisco Mendes da Silva vai exactamente a este ponto, melhor do que eu. E subscrevo cada palavra.
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