Segundo texto do InfoMoney:
"Conforme os números mostram, a questão não é de quantidade, mas da qualidade do gasto educacional. No Brasil, há uma ênfase muito grande de direcionamento de recursos públicos para o ensino universitário, e não para a formação básica escolar. Acontece que a maior deficiência educacional, de acordo com o próprio estudo da OCDE, está na base, e não na formação universitária.
O problema se agrava, pois muitos alunos ingressam em universidades com deficiências básicas de interpretação de texto e matemática. Além disso, os cursos universitários das faculdades públicas formam centenas de alunos de profissões que não conseguem ser absorvidas pelo mercado de trabalho (filosofia e sociologia, por exemplo)."
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