Sempre pensei em incluir esta obra (quase mediocre) de Zweig na minha série de “clássicos revisitados”, mas à parte a frase, que ficou tristemente (e equivocadamente) famosa, o livro talvez nem mereça ser considerado um clássico. Mas, aos 80 anos de sua redação original, o livro talvez mereça pelo menos uma revisita.
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