BRASÍLIA - O estudo técnico para o lançamento do satélite geoestacionário em 2014, destinado a telecomunicações e a área de defesa nacional, deverá estar pronto em no máximo 30 dias. A informação é do presidente da Telebrás, Caio Bonilha, que considera este prazo "já é demais". Ele disse que a operação do satélite será feita totalmente pelo governo, Telebrás e ministério da Defesa. Explicou, no entanto que a construção do equipamento poderá ser feita por uma joint-venture com parceiros privados. Eles serão escolhidos entre aqueles que agreguem mais tecnologia. Estes estudos estão sendo conduzidos pela Agencia Espacial Brasileira (AEB) e Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Estão estimados investimentos de R$ 720 milhões para o lançamento do satélite brasileiro.
Um dos objetivos do governo é utilizar o satélite para as telecomunicações durante a Copa do Mundo para as transmissões de vídeo e dados. Ele também servirá em conjunto com a rede da Telebrás para a banda larga, nesse caso, será atender as áreas rurais do país e a Amazônia com a internet de alta velocidade.
Um dos objetivos do governo é utilizar o satélite para as telecomunicações durante a Copa do Mundo para as transmissões de vídeo e dados. Ele também servirá em conjunto com a rede da Telebrás para a banda larga, nesse caso, será atender as áreas rurais do país e a Amazônia com a internet de alta velocidade.
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