Um resumo de "Os limites da ação do Estado"
"... Com vistas aos limites de sua ação, o Estado deve se esforçar por manter a condição real das coisas tão próxima quanto possível daquelas prescritas pela verdade e pela teoria justa, e desde que não esteja em oposição às razões da verdadeira necessidade. As possibilidades consistem no fato de que os homens estão preparados para receber as consequências salutares que sempre acompanham sua operação desimpedida. As razões da necessidade que podem surgir em oposição são: a liberdade, uma vez assegurada, não é vista no sentido de destruir essas condições, sem as quais não apenas todo progresso subsequente, mas até mesmo a existência em si encontra-se em perigo. Em ambos os casos o julgamento do estadista precisa ser formado a partir de uma comparação cuidadosa entre o presente estado de coisas e a mudança contemplada, assim como entre suas respectivas consequências."
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