quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Educação brasileira

Se você chegou até aqui, é um sinal que sabe ler. Se está entendendo completamente o que está escrito aqui, já não se encaixa mais na categoria de analfabeto funcional – aquele que consegue ler as palavras, mas não compreende o sentido da frase. Sinta-se privilegiado: 38% dos acadêmicos do país são considerados analfabetos funcionais. Entre os alunos do último ano do Ensino Médio da rede pública, 78,5% não apresentaram proficiência mínima em leitura. Já na prova de Matemática, 95% apresentaram não demonstrar domínio sobre conhecimentos básicos esperados para sua idade.
São números alarmantes. Os problemas da nossa educação não atingem metade dos alunos, não atingem só a “turma do fundão”: ela se mostra na absoluta maioria dos alunos – e boa parte daqueles que se destacam sabem apenas o básico.

Estes índices, no entanto, são apenas a ponta do iceberg: os números da educação brasileira vão de mal a pior em praticamente todos os indicadores, apesar de investirmos proporcionalmente mais que países como a Espanha, Coreia do Sul, Alemanha, Canadá e Estados Unidos. Na lista abaixo você confere essas e outras estatísticas sobre a nossa “Pátria Educadora”.

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