O colapso financeiro da USP
01 de maio de 2014 | 2h 11
O Estado de S.Paulo
Depois de ter suspendido a contratação de docentes, congelado verbas para
viagens e melhorias em faculdades e laboratórios e adiado o início da construção
de novos prédios para o Museu de Arte Contemporânea, o Instituto de Estudos
Avançados e o Núcleo de Estudos da Violência, poupando somente os restaurantes
universitários, a política de apoio e permanência estudantil e os serviços de
utilidade pública, o novo reitor da Universidade de São Paulo, Marco Antonio
Zago, tomou uma iniciativa inédita.
Em carta dirigida a professores, serventuários e alunos, ele expôs a gravidade da situação financeira da instituição, que atualmente gasta 105,14% de seu orçamento somente com a folha de pagamento. Há três anos, as despesas com pessoal eram de 80%, sendo os 20% restantes destinados a investimentos e despesas de custeio.
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Em carta dirigida a professores, serventuários e alunos, ele expôs a gravidade da situação financeira da instituição, que atualmente gasta 105,14% de seu orçamento somente com a folha de pagamento. Há três anos, as despesas com pessoal eram de 80%, sendo os 20% restantes destinados a investimentos e despesas de custeio.
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