— A História é uma sequência de continuidades e mutações. E, raramente, de rupturas — disse Le Goff ao GLOBO.
Em “Homens e mulheres da Idade Média”, o senhor afirma que aquele foi um período “criativo e dinâmico”, ao contrário da visão “obscurantista” dominante. Por que ainda temos uma visão negativa da Idade Média? E quais são os elementos mais “criativos” e “dinâmicos” dela?
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